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Marcapasso cardíaco é um pequeno aparelho implantado próximo ao coração, no abdômen ou peito, que visa monitorar e controlar os batimentos cardíacos do paciente. Esse dispositivo consegue realizar estímulos elétricos quando percebe que há alteração no intervalo entre os batimentos cardíacos.

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Estenose aórtica é um estreitamente que ocorre na abertura da válvula aórtica, impedindo o fluxo correto de sangue entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta. Se trata de um dos problemas cardíacos mais comuns, e afeta majoritariamente pessoas acima de 70 anos. Quanto mais avançada a idade, maior o risco de desenvolver estenose aórtica.

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Ateromatose é uma doença que provoca o acúmulo de gordura e de cálcio dentro das artérias torácicas. Quando ocorre essa obstrução, automaticamente acontece uma dificuldade para o sangue se transportar pelo corpo, devido à falta de espaço nas artérias para percorrer, gerando elevado risco de formação de coágulos, bem como da ocorrência de um infarto ou de um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

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Prolapso da válvula mitral é uma condição cardíaca em que a válvula responsável por separar as câmaras inferior e superior localizadas do lado esquerdo do coração não se fecha adequadamente. Por conta disso, perde um pouco de sangue quando retorna para a cavidade torácica, e isso dificulta a capacidade do coração em bombear sangue. Na literatura médica esse processo é conhecido como regurgitação mitral.

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Palpitação no coração é a sensação de ritmo cardíaco acelerado ou irregular. Pode ser algo benigno ou normal, bem como o sinal de que algo não está bem na saúde do paciente. É normal quando associado a exercícios físicos intensos, fortes emoções ou até mesmo em uma crise de ansiedade ou pânico.

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Fibrilação ventricular é um tipo de arritmia cardíaca grave. Ocorre devido a um tipo de alteração dos impulsos elétricos complexos QRS do coração, que faz com que os ventrículos acabem se contraindo inutilmente enquanto o coração bate muito rápido, sem conseguir bombear o sangue para as demais partes do corpo.

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Ablação cardíaca é um procedimento realizado pelo médico cardiologista em tratamentos de arritmias cardíacas. Se trata de um procedimento minimamente invasivo, de baixo risco ao paciente e que não é realizado em todos os tipos de arritmias, mas se torna de suma importância para o correto diagnostico e tratamento de arritmias do tipo supraventriculares e ventriculares.

Todo o procedimento é realizado em ambiente cirúrgico por um cardiologista especializado em eletrofisiologia, que manterá o paciente sedado durante toda realização da ablação. Leia mais

A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca, causada por falhas na transmissão dos impulsos elétricos que geram ritmos irregulares nas batidas do coração. A condição afeta os átrios, que são as cavidades superiores do coração, fazendo com que eles se contraiam de forma descompassada.

De acordo com estimativas, esse tipo de arritmia cardíaca é observada em cerca de 3% da população mundial, sendo mais frequente nos pacientes acima de 65 anos.

Os indivíduos que possuem fibrilação atrial podem ter seus batimentos cardíacos por minuto dobrados, e com o passar do tempo, desenvolver um quadro de insuficiência cardíaca ou até mesmo um AVC. Isso acontece pois a arritmia não tratada leva à formação de coágulos de sangue, os quais são transportados pela corrente sanguínea e responsáveis por obstruir vasos sanguíneos à distância, incluindo a artéria do cérebro, causando um Acidente Vascular Cerebral.

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O termo médico extrassístole é utilizado para descrever uma batida cardíaca extra e precoce, quando comparada a batida anterior. Essa condição pode ser classificada como supraventricular, quando acontece nos átrios, ou ventricular ao ser observada nos ventrículos.

Desse modo, as extrassístoles são uma espécie de arritmia cardíaca pontual, que podem ocorrer de forma isolada ou constante. Leia mais

Arritmia cardíaca é um distúrbio do ritmo cardíaco do paciente, que provoca a sensação de que o coração deixou de dar uma batida ou que está acelerado. Também é conhecido como palpitação e na maioria das vezes não tem consequências, sendo algo ocasional, como durante a prática de exercícios físicos ou febre.

Mesmo assim, esse sinal não pode ser ignorado e o paciente deve procurar um médico para investigar o seu caso, pois esse mesmo sintoma quando constante pode ocorrer diagnósticos de uma falência cardíaca congestiva. Um coração de uma pessoa em repouso ou descansada bate de 60 a 100 vezes por minuto. Ao fazer algum exercício físico ou esforço intenso, as batidas podem chegar a 200 por minuto.

Em uma pessoa saudável, essa arritmia cessa naturalmente pouco tempo após terminar a atividade que a ocasionou, mas se o paciente tiver algum problema prévio, poderá ter taquicardia ou bradicardia.

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