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Marcapasso cardíaco é um pequeno aparelho implantado próximo ao coração, no abdômen ou peito, que visa monitorar e controlar os batimentos cardíacos do paciente. Esse dispositivo consegue realizar estímulos elétricos quando percebe que há alteração no intervalo entre os batimentos cardíacos.

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Insuficiência aórtica é uma condição cardíaca em que o sangue da aorta retorna para o interior do ventrículo esquerdo, durante a diástole, uma vez que ocorre uma insuficiência valvar. Essa condição pode ser primária, quando acomete diretamente os folhetos, bem como pode ser secundária, ocorrendo por dilatação do anel e da falta na coaptação.

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Falta de ar é uma sensação de dificuldade para respirar e que pode ter diversas causas médicas. O paciente com falta de ar pode entrar em pânico com a situação, principalmente quando ocorre de repente, ao subir escadas ou segurar algum peso. Inclusive, uma crise de pânico ou ansiedade pode gerar essa sensação, mesmo que não exista outra patologia subjacente.

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Insuficiência cardíaca é o processo pelo qual um ou ambos os lados do coração não consegue bombear o sangue para outras partes do corpo.

A insuficiência cardíaca é dividida em sistólica e diastólica. A sistólica consiste no coração não conseguir ejetar ou bombear o sangue para fora de forma adequada. A diastólica ocorre quando a musculatura do coração fica rígida e já não se enche de sangue com facilidade.

A maior parte dos pacientes diagnosticados com insuficiência cardíaca são idosos com mais de 65 anos, entretanto, o problema também pode acometer pessoas jovens com menor frequência.

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A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca, causada por falhas na transmissão dos impulsos elétricos que geram ritmos irregulares nas batidas do coração. A condição afeta os átrios, que são as cavidades superiores do coração, fazendo com que eles se contraiam de forma descompassada.

De acordo com estimativas, esse tipo de arritmia cardíaca é observada em cerca de 3% da população mundial, sendo mais frequente nos pacientes acima de 65 anos.

Os indivíduos que possuem fibrilação atrial podem ter seus batimentos cardíacos por minuto dobrados, e com o passar do tempo, desenvolver um quadro de insuficiência cardíaca ou até mesmo um AVC. Isso acontece pois a arritmia não tratada leva à formação de coágulos de sangue, os quais são transportados pela corrente sanguínea e responsáveis por obstruir vasos sanguíneos à distância, incluindo a artéria do cérebro, causando um Acidente Vascular Cerebral.

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